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pergunta:

"Até quando vamos ter que aguentar a apropriação da ideia de 'liberdade de imprensa', de 'liberdade de expressão', pelos proprietários da grande mídia mercantil – os Frias, os Marinhos, os Mesquitas, os Civitas -, que as definem como sua liberdade de dizer o que acham e de designar quem ocupa os espaços escritos, falados e vistos, para reproduzir o mesmo discurso, o pensamento único dos monopólios privados?"

Emir Sader

17.4.24

próximo sábado: segundo encontro



Encontros Economia de Francisco
Segundo encontro
Crise Ecossocial e Desenvolvimento integral - Mundo do Trabalho. Cremos que tudo está interligado
20 de abril de 2024 | Sábado | 8h30m às 16h30m 
Assessoria: Dr. André Langer


Importante que cada participante traga seu copo / garrafa / caneca para água

Traga sua cuia, bomba, erva mate, e garrafa térmica. Haverá água quente para o chimarrão

Traga algum objeto / símbolo que identifique seu trabalho profissional, que realiza ou realizou


Valor: R$ 70 para cada etapa. O pagamento pode ser feito em cada etapa (custeio das despesas, alimentação - almoço e lanche, e assessorias) 


Local: Seminário Diocesano Nossa Senhora Aparecida 
Rua Ivo Remo Comandulli, n. 897 - Bairro N. Sra. da Saúde – Caxias do Sul - RS 


Certificação: Universidade de Caxias do Sul (UCS), para quem obtiver 75% de frequência
Cinco encontros, nos dias: 16 de março, 20 de abril, 18 de maio, 15 de junho e 13 de julho de 2024.



[FALTAM 4 DIAS] - Para um revolucionário, cada dia vale ouro…



---------- Forwarded message ---------
De: Edu Moreira e Aleida Guevara <contato@institutoliberta.com.br>


Nossa contagem está chegando ao fim…


E a cada momento vemos o quanto é importante estar envolvido com causas que mudem para melhor a nossa sociedade.


E para começar, precisamos entender os bastidores das histórias que mudaram o curso do mundo!


Che Guevara foi uma figura que lutou por seus ideais e pela liberdade de todo povo latino.


Seu legado continua a inspirar gerações e por conta de uma luta que sua filha, Aleida, continua a fazer parte, o nome de Che não é esquecido.


Estamos aqui para te lembrar que faltam 4 dias para a entrevista INÉDITA e EXCLUSIVA com Aleida Guevara


Será uma oportunidade de conhecermos uma nova face de Che Guevara com histórias incríveis dele com sua família, os bastidores da revolução Cubana e sua amizade com Fidel. 


Para não perder o dia e o horário do evento, toque no link abaixo e ative o lembrete:




>>>>TOQUE AQUI e ative o LEMBRETE<<<<


Hasta siempre,

Equipe Instituto Conhecimento Liberta.


PS: É muito importante que você ative o lembrete, pois somente assim, você receberá uma notificação quando o evento começar.



13.4.24

Essa é a prova de que ele é o maior revolucionário de todos os tempos.


---------- Forwarded message ---------
De: Edu Moreira e Aleida Guevara <contato@institutoliberta.com.br>

Sua influência imortalizada na canção de 1965.
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Quando sua luta se torna referência, ela acaba sendo imortalizada em músicas.


Assim como as melodias nos trazem boas memórias, para o povo Cubano, Che Guevara representou a liberdade.

  • E em 1965, foi lançada uma canção dedicada ao Comandante Che.

"Hasta siempre Comandante Che Guevara" é uma música que não apenas homenageia um ícone revolucionário, mas que carrega o peso da influência de Che.


Uma expressão artística e um reflexo da admiração e da reverência que Che inspirava não apenas em Cuba, mas em toda a América Latina. 


Sua visão de justiça social, sua luta contra o imperialismo acendeu a esperança de jovens revolucionários e a gratidão daqueles que eram oprimidos. 


Todavia, nas últimas décadas, com o movimento capitalista e a crescente ascensão da extrema direita, o nome de Che tem sido alvo de distorções e mentiras.


Todas criadas para diminuir sua magnitude e o impacto transformador que teve na política e na sociedade. 


A música em questão captura não apenas a história, mas também o espírito revolucionário que Che personificava. 


Ele representa a esperança anticapitalista e antimperialista que continua a inspirar gerações.


O legado de Che Guevara transcende fronteiras geográficas e é representado não somente em músicas, mas também através das histórias contadas por sua filha, Aleida Guevara.

  • No dia 21 de abril, domingo, às 20h, será transmitido uma entrevista INÉDITA e EXCLUSIVA onde Aleida irá contar histórias inéditas sobre seu pai e a revolução Cubana. 

Será uma oportunidade de lutarmos contra os movimentos que tentam distorcer histórias de luta e revolução, como a de Che. 


E se você ainda não ativou o lembrete…


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Hasta siempre,

Equipe Instituto Conhecimento Liberta.


PS: É muito importante que você ative o lembrete, pois somente assim, você receberá uma notificação quando o evento começar.




7.4.24

Hoje as 20h

_que fatores indiretos influenciam nossas decisões e atitudes?
_por que pessoas boas também tomam atitudes más?
_o que faz as pessoas se tornarem vulneráveis a viverem num mundo paralelo?
_como a psicologia social pode ajudar em nossos desafios diários - individuais, familiares, relacionais e sociais?

DAQUI A POUCO, 20H, aula-entrevista exclusiva com ELLIOT ARONSON, um dos maiores psicólogos sociais vivos. ONLINE, GRATUITA, 20H, NESTE LINK (mesmo sem inscrição): https://abre.ai/jphL

2.4.24

Três irmãos de sangue

Três irmãos de sangue

Três irmãos de Sangue conta a história de três irmãos, três brasileiros, que fizeram da solidariedade sua grande arma na luta pela vida e que participaram dos principais acontecimentos que mobilizaram o povo brasileiro na segunda metade do século XX. Betinho (Hebert de Souza), através de campanhas sociais de alcance nacional; Henfil (Henrique Filho), através de seu humor instigante; Chico Mário, através da beleza de sua música. Hemofílicos, tiveram que aprender desde cedo a superar suas limitações.O que não os impediu de seguir lutando a favor da vida e da liberdade. Direção: Ângela Patrícia Reiniger. Distribuição: Filmes do Estação.




Filme: https://www.youtube.com/watch?v=irALS9hBFQ0


#DitaduraNuncaMais #Dica #Filme







60 anos do Golpe de 1964: ditadura nunca mais

Há 60 anos, no dia primeiro de abril de 1964, começava no Brasil um dos períodos mais tenebrosos de sua História, a Ditadura Militar impetrada após o golpe de Estado que depôs o presidente João Goulart, Jango, e o exilou. O governo militar teve início com eleições indiretas, colocando o general Humberto Castelo Branco como presidente do Brasil


Com a posse de Castelo Branco no dia 15 de abril daquele ano, a ruptura democrática ganhava vestes de patriotismo, uma luta contra o movimento comunista, com apoio de grande parte do empresariado, da imprensa e até mesmo de igrejas. O país, então, mergulhou em duas décadas de repressão violenta, perseguições, censura, torturas, assassinatos e sucessivas escaladas autoritárias.

Apesar do auge da repressão ser comumente associada ao período posterior ao final de 1968, quando foi implementado o Ato Institucional nº 5, o AI-5, pelo ditador Costa e Silva, a política linha dura começou cedo, era o projeto.  O caráter autoritário se manifestava desde o golpe, e teve início imediato no pós-golpe, especialmente a partir do AI-2. 

Em outubro de 1965, o AI-2 implementou eleições indiretas para a presidência, suprimiu partidos políticos, revogou os direitos políticos de opositores do governo e adotou outras medidas. O ato pegou os desavisados de "surpresa", apesar da grande resistência alertar, e lutar, desde o início, para avisar do perigo que se avizinhava. O AI-2 foi o primeiro a acabar com a ilusão da classe média brasileira, de parte do empresariado que apoiou o golpe e acreditou que seria um governo de transição. 

Os militares chegaram para ficar – e ficaram. O objetivo era claro: interromper os avanços sociais, nominar o inimigo com o fantasma do comunismo, como se um dia de fato o Brasil tivesse passado perto de uma revolução aos moldes de Cuba, o grande bode expiatório até hoje. A violência começou pela perseguição política, com a perseguição a opositores.

O AI-5 de Costa e Silva coroa e verbaliza, institucionalizando, a violência praticada pelo Estado militar. Editado em dezembro de 1968, o ato deu ao ditador que ocupasse o cargo de presidente da República o poder de cassar mandatos, suspender direitos políticos de qualquer pessoa, intervir em estados e municípios, suspender Habeas Corpus para crimes políticos, decretar recesso do Congresso e assumir suas funções legislativas, censurar jornais, livros, músicas e outras obras artísticas e intelectuais. Foi o auge da repressão e violência do regime militar.

A tortura e o assassinato sistemático de militantes políticos por órgãos de repressão política, como o DOI-Codi (Departamento de Operações Internas do Exército), o Cisa (Aeronáutica) e o Cenimar (Marinha), além dos DEOPS (Departamentos de Ordem Política e Social dos estados), passaram a ser uma política de Estado.  

Em 2014, a Comissão Nacional da Verdade, instalada pela então presidenta Dilma Rousseff, entregou ao Planalto o relatório final que apontava e registrava o tamanho dos danos ao país, especialmente aos Direitos Humanos. O relatório confirmou 434 mortes e desaparecimentos de vítimas da ditadura militar no país. Entre essas pessoas, 210 são desaparecidas.

No documento, a CNV traz a comprovação da ocorrência de graves violações de direitos humanos. "Essa comprovação decorreu da apuração dos fatos que se encontram detalhadamente descritos no relatório, nos quais está perfeitamente configurada a prática sistemática de detenções ilegais e arbitrárias e de tortura, assim como o cometimento de execuções, desaparecimentos forçados e ocultação de cadáveres por agentes do Estado brasileiro" diz o texto.

Mais de 300 pessoas, entre militares, agentes do Estado e até mesmo ex-presidentes da República, foram responsabilizadas por essas ações ocorridas no período que compreendeu a investigação. O documento diz ainda que as violações registradas e comprovadas pela CNV foram resultantes "de ação generalizada e sistemática do Estado brasileiro" e que a repressão ocorrida durante a ditadura foi usada como política de Estado "concebida e implementada a partir de decisões emanadas da Presidência da República e dos ministérios militares".

Outro ponto de destaque das conclusões do relatório é que muitas das violações comprovadas durante o período de investigação ainda ocorrem atualmente, apesar da existência de um contexto político diferente. Segundo o texto, "a prática de detenções ilegais e arbitrárias, tortura, execuções, desaparecimentos forçados e mesmo de ocultação de cadáveres não é estranha à realidade brasileira contemporânea" e crescem os números de denúncias de casos de tortura.

Seis décadas depois, a memória segue viva, tanto em atos de resistência, quanto na prática política diária. Recentemente, o Brasil viveu mergulhado em um governo militar, advindo de um projeto que derrubou a presidenta Dilma Rousseff em 2023, colocou em seu lugar Michel Temer e elegeu Bolsonaro, levando os militares novamente ao Planalto. 

Primeiro presidente a perder uma disputa à reeleição, revela-se, agora, que o Brasil esteve perto de, novamente, de um golpe envolvendo militares, empresários e políticos. Depois dos atentados às sedes dos Três Poderes em Brasília no dia 8 de janeiro, movimento que pedia a deposição do presidente eleito Lula, e os flagrantes episódios de aparelhamento, vigilância clandestina e trama golpistas revelados recentemente pela Polícia Federal nos dão o norte de que o esquecimento e o apagamento só podem condenar o país a repetir a História. 

É preciso estar atento 

Desde o final da ditadura em 1985, não foi realizado um processo definitivo de reconciliação com o passado. Isso implica que não foram adotadas medidas consistentes e eficazes relacionadas à Justiça de Transição para reparar as violações perpetradas pelos militares. Além disso, indica a ausência de uma reflexão ampla sobre o impacto danoso que o regime teve na sociedade.

Na segunda metade dos anos 1970, sob pressão da crise econômica, protestos estudantis em crescimento e greves de trabalhadores na região do ABC paulista, a ditadura revogou o AI-5 e concedeu uma anistia política limitada. Isso resultou na impunidade dos agentes públicos responsáveis por atos de tortura e assassinato. Apesar disso, os membros do "porão" sentiram-se insatisfeitos e passaram a realizar atos terroristas, culminando na frustrada tentativa de explosão do Riocentro em 1981.

Embora a ditadura tenha chegado ao seu fim em 1985, os setores conservadores que a apoiaram, embora enfraquecidos inicialmente, continuaram presentes no cenário político do país. Eles se opuseram aos primeiros governos dos presidentes Lula e Dilma Rousseff, que retomaram a agenda reformista iniciada por Jango. 

Esses setores retornaram ao poder em 2018 com a eleição de Jair Bolsonaro, que tentou minar a democracia em 8 de janeiro de 2023. Graças à mobilização da sociedade civil e dos movimentos populares, essa tentativa fracassou. No entanto, esse episódio evidenciou que as forças reacionárias mantêm uma postura golpista. 


https://fpabramo.org.br/focusbrasil/2024/04/02/60-anos-do-golpe-de-1964-ditadura-nunca-mais/?utm_campaign=focus_135&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

 

1.4.24

Mostra de filmes...

Canal Brasil exibe "Mostra Ditadura Nunca Mais - 60 anos" com três dias de maratona

O Canal Brasil vai exibir uma verdadeira maratona de produções com a temática da ditadura militar a partir de segunda, dia 1º, às 7h. Durante três dias ininterruptos, a grade do canal será ocupada por longas, curtas e séries que retratam a época mais obscura da história do país e relembram a restrição à liberdade e censura sofridas pela população brasileira e também protestos e manifestações da arte realizados nos anos de governo militar.

A programação conta também com dois curtas e um longa inéditos. O curta "Meio-Dia", exibido às 23h15 do dia 1 de abril, é dirigido por Helena Solberg e traz jovens em uma sala de aula que iniciam uma rebelião e ameaçam matar o professor como uma forma de resposta aos anos de tortura e repressão militar. No dia 2, às 22h40, o curta "Trago Notícias de Fernando", de Jáder Barreto Lima, reúne entrevista e reconstitui algumas cenas importantes sobre o Frei Fernando de Brito, padre dominicano que se firmou como uma figura importante no movimento de resistência à ditadura. A produção busca esclarecer algumas injustiças com o frei, cometidas pelos militares. 

O longa-documentário "Codinome Clemente", coproduzido pelo Canal Brasil, tem como costura principal o depoimento de seu protagonista, Carlos Eugênio Paz, músico, escritor e ex-guerrilheiro. Chamado de Clemente, ele participou da ALN (Aliança Libertadora Nacional). Dirigido e roteirizado por Isa Albuquerque, que busca retratar a geração que combateu o regime militar, o filme conta com imagens de arquivo e entrevistas de companheiros de luta de Clemente. 

Além dos conteúdos inéditos, a maratona conta com a exibição de filmes icônicos do cinema brasileiro como "Democracia em Preto e Branco", de Pedro Asbeg; "O Pastor e o Guerrilheiro", de José Eduardo Belmonte; "O Dia que Durou 21 Anos", dirigido por Camilo Tavares; "Cabra Marcado para Morrer", de Eduardo Coutinho, entre outros.

Mostra Ditadura Nunca Mais - 60 Anos

Horário: De 1/04 a 3/04, a partir das 7h do dia 1º (três dias em sequência)


*Dia 1/04*
7h - Jango (1984) (117')

9h05 – Democracia em Preto e Branco (2014) (89')

10h35 – Lamarca (127')

12h45 – Cadê Heleny? (2022) (29')

13h45 - Diário de Aquário (33')

14h20 - Lampião da Esquina (85')

15h45 - Ana. Sem Título, de Lúcia Murat

17h35 - Que Bom te Ver Viva (1989) (100')

19h15 – Cadê Heleny? (2022) (29')

19h45 - Torre das Donzelas (2019) (97')

21h25 - Fico Te Devendo Uma Carta Sobre O Brasil (2019) (88')

22h55 - A Entrevista, da Helena Solberg

23h15 - Meio-Dia, da Helena Solberg – INÉDITO

23h30 - O Pastor e o Guerrilheiro (2023) (115')

01h30 - Pra Frente Brasil (1982) (105')

3h25 - O Desafio, de Paulo César Saraceni

5h05 – Marighella (doc) (2012) (95')

6h45 – Cadê Heleny? (2022) (29')


*Dia 2/04*
7h20 - Giocondo Dias - Ilustre Clandestino (2021) (91')

8h55 - Canções do Exílio (04 X 50')

12h05 - Diário de Aquário (33')

12h40 - A Entrevista, da Helena Solberg

13h - Meio-Dia, da Helena Solberg

13h45 - Memória Sufocada (2021) (75')

15h05 - O Dia que Durou 21 Anos (2011) (74')

16h20 - O Grande Irmão – O dia que durou 21 anos II (2022) (88')

17h50 - Setenta (2013) (96')

19h30 - O Que É Isso Companheiro? (1997) (113')

21h25 – Ação Entre Amigos (1998) (76')

22h40 - Trago Notícias de Fernando (2022) (13') – INÉDITO 

22h55 - Batismo de Sangue (2006) (110')

0h50 - Lamarca (127')

3h - O Pastor e o Guerrilheiro (2023) (115')

5h00 - Que Bom te Ver Viva (1989) (100')

6h40 - Tá Rindo de Que? – Humor e Ditadura (2019) (95')


*Dia 3/04*
8h05 – A Entrevista, da Helena Solberg

8h30 - Marighella (doc) (2012) (95')

10h10 - Libelu – Abaixo a Ditadura (2021) (90')

11h45 - Memórias do Grupo Opinião (03X25')

13h45 - Meio-Dia, da Helena Solberg

14h - Cabra Marcado para Morrer (1984) (119')

16h - Jango (1984) (117')

17h55 - Dossiê Jango (2013) (102')

19h40 - Memória Sufocada (2021) (75')

21h - Codinome Clemente – Coprodução – INÉDITO

22h45 - Sonhos e Desejos (2006) (93')

0h20 - Tatuagem, de Hilton Lacerda

2h15 - Ação Entre Amigos (1998) (76')

3h30 - Cabra Marcado para Morrer (1984) (119')

5h35 - Utopia Distopia (2020) (72')





31.3.24

Faltam poucas horas para nossa aula inédita com a nossa sessão de Cinema ICL!

🍿  "O Dia que Durou 21 Anos"

Quer spoilers?

❓ Será que CIA esteve envolvida no Golpe?
❓ Houve movimentação militar americana? 
❓ Até onde onde os golpistas a ir?

🕗 Prepare-se para uma jornada fascinante pelos bastidores da história do Brasil.

Para não ficar de fora, toque no link abaixo e ative o lembrete:


E não perca a chance de acompanhar a participação ao vivo do diretor Camilo Tavares e de Chico Pinheiro, trazendo insights e análises imperdíveis.


Cancion con todos

Salgo a caminar
Por la cintura cosmica del sur
Piso en la region
Mas vegetal del viento y de la luz
Siento al caminar
Toda la piel de america en mi piel
Y anda en mi sangre un rio
Que libera en mi voz su caudal.

Sol de alto peru
Rostro bolivia estaño y soledad
Un verde brasil
Besa mi chile cobre y mineral
Subo desde el sur
Hacia la entraña america y total
Pura raiz de un grito
Destinado a crecer y a estallar.

Todas las voces todas
Todas las manos todas
Toda la sangre puede
Ser cancion en el viento
Canta conmigo canta
Hermano americano
Libera tu esperanza
Con un grito en la voz